Dos Fios da União

Yoga sūtra seria capaz ser traduzido, vultoso forma, como Fios da Casamento, uma vez que sūtra significa " cordão ", e Yoga, " casamento ".
E por que não? Se Yoga é um percurso, uma norma que vai de um lugar a outro, uma direção que escolhemos ingerir, uma forma de comportar-se, e, de modo consequente, um destino, um dharma...

E esse dharma procura re-unir o homem ao Divino. E, ao conectar-se com o Divino, ele cheira que é aproximado a esse: infindo e completo.

Cordão que conduz o homem pelo novelo e salva-o dos minotauros da vida. Cordão que formulário o homem de volta para casa...

Os minotauros seriam os nossos vrttis, padrões de comportamento repetitivos que insistimos em seguir visto que nos é mais agasalhado. Agasalhado visto que conhecido. Enquanto o entendimento do Ser desmesurável que somos, julga uma trajeto em direção ao completo misterioso.
Ao escuro.

Ao menos é o que pensamos...

Não obstante, esse que nos parece tão distante é quem de fato somos... Porém tanto tempo passamos distantes que nem sequer mais o reconhecemos. Pode ser que seja esta a grande charada da vida. Desaprendemos tudo que sabíamos em que momento nascemos, para que, por meio da dor causada pela indelicadeza de nosso tangível estado de indemnidade, queiramos nos re-ligar ao divino que somos.

É aí que entra o Yoga.

Yogaścittavrtti nirodhaḥ: Yoga é um percurso que possibilita a desidentificação com as flutuações de nossa percepção. Mais uma vez o cordão, o percurso...

Nossos vrttis são vários: os traumas, as frustrações, as esperanças, as obrigações. Tudo nos leva a mudar pela vida pulando de guampa em guampa como macacos na veio das nossas emoções, inquietos, famintos, e nem sequer sabemos de que...
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E deixamos de lado vocações e sonhos para realizar papéis.**

Tantos são os personagens que exercemos que esquecemos que esta vida é somente uma parte de nossa imensa experiência alegórico.

É somente um dos vários espetáculos de que participamos. E tudo na base da improvisação. Não há tempo de ensaiar para aumentar esta ou aquela acontecimento, bastante pouco possuimos um diretor cuidando para que estejamos perfeitos na estréia.

Possuimos que ser one man show em início de trajetória: autores, produtores, diretores e intérpretes de nossas vidas. E também possuimos que saber celebrar, movimentar-se, demonstrar e realizar malabares se for necessário...

E o Yoga é o cordão que nos formulário, um luz que ilumina o extensão de nossas turbulências e permite que encontremos o percurso de volta para casa, para nós mesmos...

E esse cordão julga atitudes, que nos levam a sermos indivíduos melhores, cultivando a não violência, exercendo a verdade, respeitando os mais pessoas e cuidando de nosso Ser por meio da execução de asanas, do pesquisa e da elucubração. Cultivando yamas e nyamas, podemos nos antecipar dos mais com bastante mais franqueza.

A piedade é a grande motivo para estarmos no mundo, concordam todas as religiões. Escolhemos experienciar a vida na terra para amarmos os mais pessoas e nos ajudarmos vice-versa.
Mais uma vez o cordão... Visto que tudo está relacionado. Assim como é no macrocosmo, é no microcosmo.

Se a classe vive em excelente equilíbrio, se rios e mares, ventos e chuvas, pedras e adiado, luz e menstruação, convivem respeitosamente e se complementam, dessa maneira somos nós. Ou deveríamos ser, não tivéssemos incompleto o cordão que nos coalizão aos mais, tão envoltos pela indelicadeza quanto nós, tão sedentos de felicidade como nós...

Ocasionalmente vejo gente morando na rua, em caixas de cartão e descaído: no qual está a minha distinção se permito que outro aproximado a mim, perca a sua distinção dessa forma? Cada indivíduo que morre de fome e frio, é uma parte de mim que morre juntamente...
Não podemos esquecer de modo algum do cordão...

O cordão da Casamento... Yoga...

Namastê!

Saiba mais sobre o projeto Yoga e Ação da Lola Medeiros.

LEIA O ARTIGO COMPLETO: https://descubracomo.com.br/curso-de-yoga-online/ Descubra como o Yoga transformou a minha vida, me mostrando o caminho de volta para...

Como vimos antigamente no artigo “ Marca e Espiritismo“, a discórdia da marca é mais antiga que se imagina, e também, gera bastante polêmica no meio espírita.

Afinal de contas, há vale dos tatuados? Marca lesiona o perispírito?
Nas obras básicas da codificação espírita não há nada sobre desse assunto. No entanto, vale advertir que o espiritismo nada impõe, não ventura regras e não condena.

A ideologia esclarece, orienta e fala similarmente que possuimos o livre-arbítrio, com isto, cabe a cada um de nós avaliar os afazeres com o corpo físico.

Já em correlação ao perispírito, o espiritismo jaça o corpo como um santuário, embora de ser material, ele precisa ser atenção e guardado. O dom empregado o corpo físico ( assunto ) para viver as experiências que foram promessas nesta tipo.

De acordo com Divaldo Pereira Verdadeiro, indivíduos tatuadas, são almas que trazem reminiscências de outras tipo, épocas bárbaras.

Porém, vale advertir que esta asserto de Divaldo não vale para todos os casos. Já que vários adolescentes fazem tatuagens por encontrar-se na roupas ou para demonstrar sentimentos considerações.
Já Waldo Vieira, no livro “ Evolução em 2 Mundos”, psicografia de Chico Xavier, disse que o perispírito não é indireto do corpo físico.

Há Vale dos Tatuados?

De acordo com Celina Sobral no programa Sem dúvida, da TELEVISÃO Mundo Maior, não é possível confirmar precisamente se há vale dos tatuados, vale dos suicidas, já que tudo depende do nosso nível de evolução, da nossa força.
Também de acordo com a comunicadora os espíritos vão se juntar do outro lado da “ vida ”, de acordo com a sua harmonia.

A comunicador completou:

“O vale dos tatuados, eu acredito, que seja uma posto dentro de um pesquisa. Se a indivíduo estiver exagerando naquela maneira de marca ou em qualquer outra coisa que vá provocar um diferença, aí efetivamente, ela vai para um lugar que vai lhe resultar paciência.

Isto não ou seja que se ela fizer uma, duas ou 3 tatuagens, ela irá para um lugar de paciência. Isto vai sujeitar-se de suas intenções e sentimentos, enquanto encarnado e similarmente como
desencarnado”.

Celina finalizou:

“ Por isso, nada de ter medo de ir benefício vale dos tatuados, dos suicidas, não é dessa maneira ”.
Saiba mais sobre o assunto nos programas Mundo Maior Escritor e Sem Dúvida: